O uivo de amor do lobo ferido.


Amada minha, ao ver teu jeito formoso e cheio de gracejos,
Perco-me em pura solidão e desespero infantil.
Desde que deixei o ventre sereno e afável que me pariu
Não havia sentido sequer o amor jovem e puro do qual me banhaste.
E assim nesse regato remanso de amor, confiança e sincera amizade
Me deleito incansavelmente e incessantemente graças a ti graça das graças.
Senhora do amanhã, dos tempos vindouros.
Teu nome recitarei em versos mil, Isabel, Isabel, Isabel...
Que sorte tem na vida um homem por encontrar mulher qual a ti?
Isabel, Isabel, Isabel...
Me correm as lagrimas ao verte dormindo teu sono belo e profundo.

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