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Mostrando postagens de maio, 2010

Pandora

O silencio cadavérico do meu orgulho, Resplandece a falácia do ser. A falcatrua que toleramos com um mero sorriso e que titubeamos em desnudar. Sim meus caros espectadores, a inebriante alteração dos sentidos. É esta que lhes jogo na face e estampo na caricatura. Cabe a ti aturar-me em meio ao porre de palavras melindrosas. A caso cansardes, não calo, prossigo. Que fazes? Viras a pagina? Não ligo, continua o silencio do monologo jocoso. A chuva de idéias percorre lares, fronteiras e subjetividades. Vai ainda mais adiante, no mais longínquo que possa chegar o pensamento humano. È de fato digna de atenção, afinal transita pela peneira divina que cede seus ouvidos a um pouco de tudo. A conhecida onipresença. Talvez te edifique, talvez te perturbe, é certo contudo que te desnude. Estas singelas silabas sopradas no vento. Ponderai mais um pouco neste recanto da loucura, onde habitam Kegel e Müller. Onde brotam uvas e colhessem idéias. Persiste no ouvir, persiste desbravador do saber. Corri