Mandracarias de um qualquer José.
Ah, se eu escreve-se mais e pensa-se menos,
Em todas as vezes que me falta uma caneta.
Talvez descreve-se melhor o meio que me molda.
E assim moldaria aquilo que te cerceia.
Seria então o meu modelador te modelando.
E o nosso modelar desenharia o mundo.
Talvez dessa forma surgissem mais poemas.
Conforme outrora, quando fui poesia. Sou hoje trabalho.
Continuo sendo. Mas até quando serei?
Em todas as vezes que me falta uma caneta.
Talvez descreve-se melhor o meio que me molda.
E assim moldaria aquilo que te cerceia.
Seria então o meu modelador te modelando.
E o nosso modelar desenharia o mundo.
Talvez dessa forma surgissem mais poemas.
Conforme outrora, quando fui poesia. Sou hoje trabalho.
Continuo sendo. Mas até quando serei?
fantástico.
ResponderExcluirMto bom!
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